Com esse contigente enviado para a Operação Verde Brasil somam-se 140 militares maranhense no combate às queimadas na Amazônia Legal.
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O 24º Batalhão de Infantaria de Selva – “Batalhão Barão de Caxias” destacou mais 70 militares neste sábado (31) – para a Operação Verde Brasil. Desta vez os militares foram para cinco municípios: Bacabeira, Santa Inês, Peritoró e Urbano Santos. A finalidade da ação realizar reconhecimentos de áreas e inibir crimes ambientais.
Além dos militares do Exército Brasileiro, integrantes do Corpo de Bombeiros Militar do Maranhão, da Polícia Militar do Maranhão e da Polícia Rodoviária Federal (PRF) foram deslocados para as áreas propícias para incêndio. Com esse contigente enviado para a Operação Verde Brasil somam-se 140 militares maranhense no combate às queimadas na Amazônia Legal.
Cidade de Mirador
Na última quarta-feira, dia 29 de agosto, o 24º BIS também deslocou 35 militares, desta vez para o município de Mirador, distante cerca de 427 km da capital maranhense. Os militares foram auxiliar no combate de Incêndios Florestais e Crimes Ambientais. Os militares que foram deslocados para a cidade de Mirador são do Exército Brasileiro integrantes do Corpo de Bombeiros Militar do Maranhão, da Polícia Militar do Maranhão e da Defesa Civil do estado.
Militares no Pará
O primeiro grupo de militares a serem deslocados pelo 24º BIS para combater queimadas, deixou a capital maranhense na manhã da última terça-feira (27). O 24º Batalhão de Infantaria de Selva também deslocou 35 militares para o estado do Pará. O objetivo é aumentar o contingente militar nas operações de combate a Incêndios Florestais e Crimes Ambientais, que acontecem nos nove estados que compõem a área florestal da Amazônia Legal. Durante a operação Verde Brasil, os militares maranhenses foram atuar na cidade de Marabá.
Estados da Amazônia Legal
Acre, Rondônia, Roraima, Amazonas, Mato Grosso, Amapá, Pará, Maranhão e Tocantins, estados que compõem a Amazônia Legal solicitaram adesão ao decreto da Garantia de Lei e Ordem (GLO) e a ajuda das Forças Armadas para o combate ao fogo. A Procuradoria-Geral da República e a Polícia Federal apuram se houve ação criminosa nos incêndios que se intensificaram no início deste mês.
Por: Saulo Duaillibe
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