Segundo a polícia, os condôminos pagavam os boletos, mas o dinheiro ia direto para o grupo criminoso.
A Polícia Civil realizou na manhã desta sexta-feira (15) a “Operação Trojan Horse”, que cumpriu mandados de prisão preventiva contra suspeitos de integrar uma associação criminosa que fraudava boletos de cobranças de taxas condominiais em São Luís.
Ao todo, foram presos Wennys Carlos de Sousa Oliveira, Isaac Pereira do Nascimento e Leide Dayana Dias Silva. Um quarto suspeito, identificado como Reinaldo Castro Araújo, se apresentou voluntariamente.
Wennys Carlos de Sousa Oliveira, Isaac Pereira do Nascimento e Leide Dayana Dias Silva foram presos por suspeita de fraudar boletos de condomínio em São Luís — Foto: Divulgação/Polícia Civil
Segundo a polícia, a quadrilha adulterava o código de barras de boletos por meio de um sistema de computador que gerava os boletos. Uma vez pagos pelos condôminos, os valores não eram creditados na conta do condomínio, mas na conta de uma empresa gerida pela quadrilha, e depois era transferido para os criminosos.
As fraudes geraram um prejuízo de aproximadamente R$ 500 mil de 2015 a 2017 ao residencial Parque das Árvores "Grand Park", deixando o condomínio sem manutenções básicas ou sustentabilidade.
A polícia informou ainda que Wennys Carlos era servidor do Ministério Publico Federal com avançados conhecimentos em TI. Os investigados foram autuados pelos crimes de estelionato, falsidade ideológica, associação criminosa, lavagem de dinheiro e foram encaminhados para o Complexo Penitenciário de Pedrinhas.
Por G1 MA
A Polícia Civil realizou na manhã desta sexta-feira (15) a “Operação Trojan Horse”, que cumpriu mandados de prisão preventiva contra suspeitos de integrar uma associação criminosa que fraudava boletos de cobranças de taxas condominiais em São Luís.
Ao todo, foram presos Wennys Carlos de Sousa Oliveira, Isaac Pereira do Nascimento e Leide Dayana Dias Silva. Um quarto suspeito, identificado como Reinaldo Castro Araújo, se apresentou voluntariamente.
Wennys Carlos de Sousa Oliveira, Isaac Pereira do Nascimento e Leide Dayana Dias Silva foram presos por suspeita de fraudar boletos de condomínio em São Luís — Foto: Divulgação/Polícia Civil |
Segundo a polícia, a quadrilha adulterava o código de barras de boletos por meio de um sistema de computador que gerava os boletos. Uma vez pagos pelos condôminos, os valores não eram creditados na conta do condomínio, mas na conta de uma empresa gerida pela quadrilha, e depois era transferido para os criminosos.
As fraudes geraram um prejuízo de aproximadamente R$ 500 mil de 2015 a 2017 ao residencial Parque das Árvores "Grand Park", deixando o condomínio sem manutenções básicas ou sustentabilidade.
A polícia informou ainda que Wennys Carlos era servidor do Ministério Publico Federal com avançados conhecimentos em TI. Os investigados foram autuados pelos crimes de estelionato, falsidade ideológica, associação criminosa, lavagem de dinheiro e foram encaminhados para o Complexo Penitenciário de Pedrinhas.
Por G1 MA
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