Fonte: Secap
O governador Flávio Dino e o diretor-geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Décio Oddone, visitaram o Complexo Parnaíba, em Santo Antônio dos Lopes, segundo maior produtor de gás natural do Brasil, na manhã desta quinta-feira (27). Após a vistoria, a ANP anunciou a realização da 14ª rodada de leilões de exploração de gás natural para a bacia localizada no Maranhão.
A Bacia do Parnaíba terá seis blocos incluídos no leilão. Através dela, empresas do ramo energético disputarão o direito de explorar o potencial do gás natural existente na área, trazendo para o estado e os municípios saldo positivo na geração de receitas com os royalties. A licitação será realizada no dia 27 de setembro, data na qual as empresas interessadas em explorar o gás terrestre da Bacia do Parnaíba poderão negociar a exploração de cada um dos blocos disponibilizados pela ANP para o certame.
De acordo com o governador Flávio Dino, o Complexo Parnaíba hoje já responde por cerca de 300 empregos diretos, o que significa milhares de empregos indiretos na rede de comércio e serviços que se movimenta em torno da exploração da cadeia de gás no Maranhão “que está em expansão”. Ele enfatizou o cumprimento da meta na geração de 1.400 MW de energia no Complexo Parnaíba, alcançando, portanto, capacidade máxima neste ano. “Significa dizer que chegamos a 8 milhões de m³ de gás sendo explorado no nosso estado”, pontuou.
Flávio Dino destacou, ainda, o otimismo com o processo de expansão da exploração de gás natural no Maranhão com a realização da 14ª rodada de licitações. “Além do estágio atual, faço questão de sublinhar que nós temos a expectativa de que ampliando a produção de gás outros usos se tornem possíveis, sobretudo para uso veicular e industrial, para que, com isso, nós possamos apoiar a expansão de outros setores da nossa economia”, reiterou o governador.
O presidente da ANP, Décio Oddone, o governador Flávio Dino e o secretário de Indústria, Comércio e Energia, Simplício Araújo, visitaram o Complexo Parnaíba e conheceram todos os processos de produção de energia, sobretudo o pioneiro modelo reservoir-to-wire (R2W), que consiste na geração térmica integrada aos campos produtores de gás.
Para Oddone, a produção de gás no Maranhão é muito relevante para o Brasil e é fundamental que o potencial de descoberta de gás do estado seja ainda mais explorado. “Hoje o Maranhão é o segundo maior produtor de gás interno do Brasil. Acreditamos na ANP para aproveitar melhor ainda o potencial, e, por isso, abrimos a 14ª rodada de licitações de seis blocos”, enfatizou.
Segundo o diretor-geral da ANP, na medida em que esses blocos forem licitados, começarem a trabalhar, isso vai se refletir na economia do estado através de investimentos que vão gerar empregos, renda, e royalties no futuro quando essas áreas passarem a produzir.
“Já temos um calendário de rodadas de licitação de blocos definidos, esse calendário prevê licitação em 2017, 2018 e 2019. Final do ano a gente deve anunciar as áreas de 2020 e 2021, de maneira que a gente tenha um calendário de cinco anos. Então, neste ano de 2017, nós temos esses seis blocos, mas já há setores estabelecidos e definidos para que as companhias comecem a estudar para as licitações de 2018 e 2019 também”, explicou Oddone.
Desenvolvimento econômico
Flávio Dino disse que é importante entender essa visão prospectiva que o Governo do Estado tem acerca dos próximos anos da economia do Maranhão. A exemplo da consolidação como grandes produtores de grãos, a busca pela diversificação da produção de alimentos no Maranhão, fortalecendo os setores de hortifrúti, “para que com isso tenhamos soberania alimentar do nosso estado, mas também excedentes que sejam comercializáveis e também que possam sustentar agroindústrias”.
De acordo com ele, esse é o salto qualitativo que será dado na geração de empregos, além da riqueza logística que o estado possui, que, juntos, como elementos principais a ser buscados e agregados agora a exploração adequada do gás. “Tivemos esse primeiro momento em que o objetivo era o cumprimento das metas atinentes a geração de energia elétrica. Está na hora de nós buscarmos outros objetivos, sobretudo quanto a diversificação do uso do gás. Ampliando a produção, além da geração de emprego e energia elétrica nós possamos ter esses outros usos que ajudam essas outras cadeias produtivas”, finalizou o governador.
Blocos maranhenses
Os blocos em oferta no Maranhão abrangem os municípios de Benedito Leite, Buriti Bravo, Colinas, Fernando Falcão, Lagoa Do Mato, Loreto, Mirador, Nova Iorque, Paraibano, Passagem Franca, Pastos Bons, São Domingos Do Azeitão, São Félix De Balsas, São João Dos Patos, Sucupira Do Norte, Sucupira Do Riachão e Tuntum.
Bacia do Parnaíba
A Bacia do Parnaíba possui uma área de aproximadamente 668,8 mil km², onde estão localizados os blocos da nova licitação da ANP. Ela é classificada como Nova Fronteira da exploração de gás natural no Brasil, contribuindo com uma produção de aproximadamente de 4,7 milhões de m³/dia, o que representa cerca de 5% da produção nacional, mesmo contando com apenas três dos sete campos de gás natural em produção ativos, já que os outros quatro ainda estão na fase de desenvolvimento.
A Bacia do Parnaíba terá seis blocos incluídos no leilão. Através dela, empresas do ramo energético disputarão o direito de explorar o potencial do gás natural existente na área, trazendo para o estado e os municípios saldo positivo na geração de receitas com os royalties. A licitação será realizada no dia 27 de setembro, data na qual as empresas interessadas em explorar o gás terrestre da Bacia do Parnaíba poderão negociar a exploração de cada um dos blocos disponibilizados pela ANP para o certame.
De acordo com o governador Flávio Dino, o Complexo Parnaíba hoje já responde por cerca de 300 empregos diretos, o que significa milhares de empregos indiretos na rede de comércio e serviços que se movimenta em torno da exploração da cadeia de gás no Maranhão “que está em expansão”. Ele enfatizou o cumprimento da meta na geração de 1.400 MW de energia no Complexo Parnaíba, alcançando, portanto, capacidade máxima neste ano. “Significa dizer que chegamos a 8 milhões de m³ de gás sendo explorado no nosso estado”, pontuou.
Flávio Dino destacou, ainda, o otimismo com o processo de expansão da exploração de gás natural no Maranhão com a realização da 14ª rodada de licitações. “Além do estágio atual, faço questão de sublinhar que nós temos a expectativa de que ampliando a produção de gás outros usos se tornem possíveis, sobretudo para uso veicular e industrial, para que, com isso, nós possamos apoiar a expansão de outros setores da nossa economia”, reiterou o governador.
O presidente da ANP, Décio Oddone, o governador Flávio Dino e o secretário de Indústria, Comércio e Energia, Simplício Araújo, visitaram o Complexo Parnaíba e conheceram todos os processos de produção de energia, sobretudo o pioneiro modelo reservoir-to-wire (R2W), que consiste na geração térmica integrada aos campos produtores de gás.
Para Oddone, a produção de gás no Maranhão é muito relevante para o Brasil e é fundamental que o potencial de descoberta de gás do estado seja ainda mais explorado. “Hoje o Maranhão é o segundo maior produtor de gás interno do Brasil. Acreditamos na ANP para aproveitar melhor ainda o potencial, e, por isso, abrimos a 14ª rodada de licitações de seis blocos”, enfatizou.
Segundo o diretor-geral da ANP, na medida em que esses blocos forem licitados, começarem a trabalhar, isso vai se refletir na economia do estado através de investimentos que vão gerar empregos, renda, e royalties no futuro quando essas áreas passarem a produzir.
“Já temos um calendário de rodadas de licitação de blocos definidos, esse calendário prevê licitação em 2017, 2018 e 2019. Final do ano a gente deve anunciar as áreas de 2020 e 2021, de maneira que a gente tenha um calendário de cinco anos. Então, neste ano de 2017, nós temos esses seis blocos, mas já há setores estabelecidos e definidos para que as companhias comecem a estudar para as licitações de 2018 e 2019 também”, explicou Oddone.
Desenvolvimento econômico
Flávio Dino disse que é importante entender essa visão prospectiva que o Governo do Estado tem acerca dos próximos anos da economia do Maranhão. A exemplo da consolidação como grandes produtores de grãos, a busca pela diversificação da produção de alimentos no Maranhão, fortalecendo os setores de hortifrúti, “para que com isso tenhamos soberania alimentar do nosso estado, mas também excedentes que sejam comercializáveis e também que possam sustentar agroindústrias”.
De acordo com ele, esse é o salto qualitativo que será dado na geração de empregos, além da riqueza logística que o estado possui, que, juntos, como elementos principais a ser buscados e agregados agora a exploração adequada do gás. “Tivemos esse primeiro momento em que o objetivo era o cumprimento das metas atinentes a geração de energia elétrica. Está na hora de nós buscarmos outros objetivos, sobretudo quanto a diversificação do uso do gás. Ampliando a produção, além da geração de emprego e energia elétrica nós possamos ter esses outros usos que ajudam essas outras cadeias produtivas”, finalizou o governador.
Blocos maranhenses
Os blocos em oferta no Maranhão abrangem os municípios de Benedito Leite, Buriti Bravo, Colinas, Fernando Falcão, Lagoa Do Mato, Loreto, Mirador, Nova Iorque, Paraibano, Passagem Franca, Pastos Bons, São Domingos Do Azeitão, São Félix De Balsas, São João Dos Patos, Sucupira Do Norte, Sucupira Do Riachão e Tuntum.
Bacia do Parnaíba
A Bacia do Parnaíba possui uma área de aproximadamente 668,8 mil km², onde estão localizados os blocos da nova licitação da ANP. Ela é classificada como Nova Fronteira da exploração de gás natural no Brasil, contribuindo com uma produção de aproximadamente de 4,7 milhões de m³/dia, o que representa cerca de 5% da produção nacional, mesmo contando com apenas três dos sete campos de gás natural em produção ativos, já que os outros quatro ainda estão na fase de desenvolvimento.
Nenhum comentário:
Postar um comentário